A Biblioteca comunitária hozana lopes de Abreu realizara no dia 30/07/2011 um campeonato de BMX
"Todas As Tribos" que sera na cidade de Marabá-PÁ A biblioteca esta convidando todos os bmxers de todas as cidades para participarem do nosso evento.
As Escrições Iniciante Sera 25,00 reais e amador sera 30,00 a premiação sera ate o 4º lugar tanto iniciante e amador.
no ato da escrição o bmxers ganhara a camisa do evento e o kit de alimentação
Premiação
AMADOR
1º 1 PEDAL SHADOW, 2 PNEU SHADOW, 1 MANOPLAS SHADOW, 1 COROA SHADOW, corrente shadow amarela.
2º 1 PNEU SHADOW, 1 PEDAL SHADOW, 2 MANOPLA SHADOW, 1 COROA SHADOW.
3º 2 MANOPLAS SHADOW, 1 PEDAL SHADOW.
4º 1 pneu shadow,
INICIANTE
1º 1 PEDAL SHADOW, 2 PNEU SHADOW, 1 corrente shadow roxa, 1 manopla shadow.
2º 1 PNEU SHADOW, 1 PEDAL SHADOW, 1 MANOPLA SHADOW.
3º 1 MANOPLA SHADOW, 1 PEDAL SHADOW.
4º 1 pedal shadow.
O cartaz do evento sairá daqui 15 dias.
Mais informações ligue: 94-9102-7503
Patrocinadores:
suavebikes e atitude bmx
Esportes Radicais Skater bmx
quinta-feira, 23 de junho de 2011
terça-feira, 17 de maio de 2011
segunda-feira, 16 de maio de 2011
Meninas sk8
Quem conhece Jéssica e sua mãe Alessandra, sabe da batalha em se andar de skate e poder chegar onde todas skatistas sonham, andar de skate, se divertir e viver de skate.
Preparando as malas para Califórnia
Toda viagem, todo campeonato a receita é uma lata de leite condensado, uma colher de sopa de margarina sem sal sete colheres de sopa de chocolate em pó e chocolate granulado para fazer bolinhas, e sair nas ruas para vender os brigadeiros para poder viajar.
Menina pedindo autografos
Desta vez coisa ficou pesada, foi um convite para Super Girl Jam Pro, um mês para conseguir desde o passaporte até o visto é embaçado está questão no Brasil, mas com tudo em mãos e graças à prefeitura de Artur Nogueira e de sua Avó, ela conseguiu embarcar para Califórnia.
Ralando para chegar ao pódio
Ela chegou em Los Angeles na segunda maior cidade dos Estados Unidos em 14 de agosto de 2010, no dia 22 em Venice Beach distrito oeste de Los Angeles, Califórnia, conquistou terceiro lugar no pódio Super Girl Jam Pro é correu lado a lado com Eliana Sosco, Alexis Sablone, Rachel Reinhard, Candy Jacobs, Amy Caron, Abisha Alshebaiki e Vanessa Torres.
Pódio Super Girl Jam Pro
Comenta sua mãe: nesse tempo que está nos EUA, Jéssica estará fazendo fotos e vídeos pelo estado da Califórnia e com certeza se divertindo muito, pois acredito que esse é o sonho de todos skatistas.
Thamara Cárdia, skate e muita dedicação
A paulistana de 19 anos é uma skatista que está há anos batalhando no mundo do skate e sempre participando de eventos como o Sampa Skate, Skate para Meninas, entre outros. Ela está se desempenhando em tirar fotos e fazer filmagens na rua. Durante a semana, anda de skate em pistas, sempre treinando e evoluindo o seu skate.
Agora no Team da Onix Shapes
‘Eu estou muito feliz por ter entrado na Ônix Skateboard, (marca de Mogi das Cruzes) porque isso vai ser um grande incentivo para a minha carreira e será uma ótima oportunidade de trabalho também. Com relação à revista ‘Capricho’ é uma boa para divulgação do meu trabalho e mostra que estou evoluindo na minha carreira de skatista.", falou a atleta.
Um Nose Slide No Sampa Um Shove it no Game de Mogi
Agradecimentos aos meus pais, à minha família, ao João Grilo, aos meus amigos que sempre me apoiaram e a Onix Skateboard por acreditar no meu trabalho.
domingo, 8 de maio de 2011
sexta-feira, 6 de maio de 2011
1°encontro de rueiros de castanhal-P
graças a biblioteca hozana Lopes de Abreu nossos pilotos ponderam marca presença nesse evento
Bom nossos pilotos passaram 11 horas de onibûs para participar de um rolê na cidade de castanhal-Pa. Foi muito bom segundo " Hugo (Xaparral) e Will o role teve o motivo de reunir todo o senario de bmx do estado do Para confiras as fotos abaixo360 table top Will
o sol tava quente mais o role tava mais
barspin tail tap
double whip Hugo(Xaparral)
Rolê em Marabá com o Rider 'Renan Paz' (Moço)
Bom tivemos uma visita nesse final de semana do rider Renan Paz (Moço) e aproveitamos que ele tava de ferias pra mostra a cidade, e claro para dar uns roles pela cidade. confira as fotos abaixo.
Pablo (Esquilo Bmx)
Manobra: no hand
Hugo Fernandes (Xaparral)
Manobra: nac nac
Genivam (Kashiperom)
Manobra: no hand
Pablo (Esquilo Bmx)
Manobra: double grab
Hugo Fernandes (Xaparral)
Manobra: X-up seat grab
Alvaro Paz (Moço)
Manobra: double peg grab
Hugo Fernandes (Xaparral)
Manobra: tail whip
Pausa pro lanche
Rider: Kashiperom, Moço, Pablo e Xaparral
Postado por suavebikes deilvugando o bmx ao extremoPablo (Esquilo Bmx)
Manobra: no hand
Hugo Fernandes (Xaparral)
Manobra: nac nac
Genivam (Kashiperom)
Manobra: no hand
Pablo (Esquilo Bmx)
Manobra: double grab
Hugo Fernandes (Xaparral)
Manobra: X-up seat grab
Alvaro Paz (Moço)
Manobra: double peg grab
Hugo Fernandes (Xaparral)
Manobra: tail whip
Pausa pro lanche
Rider: Kashiperom, Moço, Pablo e Xaparral
fonte: blogger suavebike
sábado, 26 de fevereiro de 2011
ㅤ∿ ]ᶠᵧₒᵤ ზ; ' ⋆³ ზ; ' ⋆³ " Antes,, quando eu lembrava do
passado , eu desejava poder voltar atras e mudar algumas coisas;
consertar alguns erros. Hoje,, quando eu olho para tras, eu vejo q;;
tudo valeu a pena. Agradeço á Deus por todos os meus erros, por
todas as besteiras q;; eu fiz u_u' e se preciso, faria tudo
novamente {...}'³ Porq;; se existe algo q;; me fez ser assim, foram os
meus erros,, foram eles q;; me fizeram amadurecer, q;; me fizeram
conhecer o mundo e se tornar um ser melhor nele (: os erros fez
eu dar valor a tudo q;; tenho, me fez aprender a ser feliz ..
nesse inferno!' :: ❥!³'♫ ∿ ::
✗✘✗;∙“ {..}ზ_ ★³ Você nunca estará só nesta vida.
Olhe para cima, há sempre alguém lá que pode te ajudar.
passado , eu desejava poder voltar atras e mudar algumas coisas;
consertar alguns erros. Hoje,, quando eu olho para tras, eu vejo q;;
tudo valeu a pena. Agradeço á Deus por todos os meus erros, por
todas as besteiras q;; eu fiz u_u' e se preciso, faria tudo
novamente {...}'³ Porq;; se existe algo q;; me fez ser assim, foram os
meus erros,, foram eles q;; me fizeram amadurecer, q;; me fizeram
conhecer o mundo e se tornar um ser melhor nele (: os erros fez
eu dar valor a tudo q;; tenho, me fez aprender a ser feliz ..
nesse inferno!' :: ❥!³'♫ ∿ ::
✗✘✗;∙“ {..}ზ_ ★³ Você nunca estará só nesta vida.
Olhe para cima, há sempre alguém lá que pode te ajudar.
Eu deixo sempre bem claro, que eu não fico correndo atrás de ninguém, que eu detesto pessoas orgulhosas, pessoas que estão querendo sempre estar com a razão e pessoas que criticam a opinião de quem tem,e acima de tudo eu deixo bem claro oque eu sou, e que mesmo não agradando a maioria eu não vou deixar de ser assim
terça-feira, 28 de dezembro de 2010
Sahmzinha skateboarding
Eu to a quê muito longe de onde quero chegar, seguindo caminho certo e tentando evoluir cada vez mais e cegar em um lugar desejado por muitos mais para isso tenho que ter essa qualidade de ser humilde é essa a base pra se chegar em qualquer lugar e ser feliz .
Nunca vou deixar de falar que eu não tenho inimigos pois sei que no mundo em que vivemos samos rodeados de cobras e gente falsa to nem ai vivo minha vida porque a sua não me importa, (que se foda) não faço parte de grupinhos porque nasci sozinha e não gosto de pessoas hipócritas .
Meu stylo é assim, ninguém pisa em mim porque se playboy vim da uma de gala seca vai se foyer mermao e eu Sou feliz porque não sou Xerox de nenhum filho da puta tenho minha própria personalidade não sigo modelinho de vida perfeita porque eu vivo com minha cabeça e meus pés firme no chão *-* A vida me fez ser o que eu sou hoje e se vc não gosta do que eu sou hahahah sinto muuito play porque não vou mudar so porque vc não curtiu meu jeito... , eu to sempre tentando ser melhor a cada dia se não gostou de mim como eu sou mais sei que e difícil mais não impossível e seiii que nem Deus agradou o mundo e não vai ser eu que vou tenta agradar ninguém.
não preciso ser igual a ninguém pq eu sou o que eu sou, e quem me conhece sabe ,e o resto que se foda, porque eu odeio que me compare com verme que não merecem nem ser chamados de gente tenho pena de pessoas que se acha o fodao so Eli sabe de tudo niguem tem criatividade de fazer nada so o “fodao que se acha o tal” vai tomar no cú e passa fora ... , eu não ponho um sorriso na cara pra agradar niguem quando vem me compara com uma merda de uma menina ooh pesso ela se acha Atal bixo sou humilde não me acho e nem fico mentindo pra niguem vivo minha realidade seja ela qual for mais nao finjo que sou isso ou aquilo , eu tenho opinião.
Nunca vou deixar de falar que eu não tenho inimigos pois sei que no mundo em que vivemos samos rodeados de cobras e gente falsa to nem ai vivo minha vida porque a sua não me importa, (que se foda) não faço parte de grupinhos porque nasci sozinha e não gosto de pessoas hipócritas .
Meu stylo é assim, ninguém pisa em mim porque se playboy vim da uma de gala seca vai se foyer mermao e eu Sou feliz porque não sou Xerox de nenhum filho da puta tenho minha própria personalidade não sigo modelinho de vida perfeita porque eu vivo com minha cabeça e meus pés firme no chão *-* A vida me fez ser o que eu sou hoje e se vc não gosta do que eu sou hahahah sinto muuito play porque não vou mudar so porque vc não curtiu meu jeito... , eu to sempre tentando ser melhor a cada dia se não gostou de mim como eu sou mais sei que e difícil mais não impossível e seiii que nem Deus agradou o mundo e não vai ser eu que vou tenta agradar ninguém.
não preciso ser igual a ninguém pq eu sou o que eu sou, e quem me conhece sabe ,e o resto que se foda, porque eu odeio que me compare com verme que não merecem nem ser chamados de gente tenho pena de pessoas que se acha o fodao so Eli sabe de tudo niguem tem criatividade de fazer nada so o “fodao que se acha o tal” vai tomar no cú e passa fora ... , eu não ponho um sorriso na cara pra agradar niguem quando vem me compara com uma merda de uma menina ooh pesso ela se acha Atal bixo sou humilde não me acho e nem fico mentindo pra niguem vivo minha realidade seja ela qual for mais nao finjo que sou isso ou aquilo , eu tenho opinião.
Não sou do tipo de garota que saii copiando tudo que ver bixo tenho criatividade e isso e e um Don q me faz se diferente de vc não e te criticando mais bixo ver o que vc eh? O que vc foi ate agora? Será que vc ta vivendo uma vida digna? O melhor e vc ser vc mesmo pra niguem vim dizer q vc e uma Xerox dela e vi se fuder quem não gostou do meu perfil e isso...
Nome: jhullya sahm
MSN: sahmsk8@hotmail.com
Relacionamento: namorando
Idade: nao te interessa
Eeh so isso que saber maissegunda-feira, 13 de dezembro de 2010
modalidades de Skater
Modalidades
Street Style
No skate de rua (street skate), os praticantes utilizam a arquitetura da cidade, por exemplo, bancos, escadas e corrimãos e o calçamento (elementos do mobiliário urbano) como obstáculos para executar suas manobras e se expressar. É com distância a modalidade[2] mais difundida e popular do skate.O modo street é um dos modos mais perigosos porém considerado o melhor para os skatistas,consiste em saltar escada com mais de 20 degraus,mandar grinds em corrimões super altos de escada ou do solo, o estilo street é também a modalidade preferida de diversas tribos ou grupos de skatistas. O street style também consiste em um povo mais jovem andar, ser o estilo deles. O street style não é um esporte que tenha um half ou mini-ramp para praticá-lo, ele pode ser praticado pela cidade toda, muitos de nós cansamos de ver adolescentes, ou até crianças andando de skate pela rua, pulando vários degraus, este estilo está ficando cada vez mais comum de nós o observarmos.Freestyle
Modalidade onde o skatista apresenta várias manobras em seqüência, geralmente no chão. O freestyle é considerado uma das primeiras modalidades do Skate. Onde os skatistas dão manobras de chão, juntando elas, dando-as em seqüências, como: flip 180, 360 flip, hardheel flip, hardflip, eles dão elas sem envolver obstáculos.Vert ou Vertical
- Half-Pipe
- Pool Riding
- Big Air
[editar] Downhill Slide
Modalidade onde o atleta desce uma ladeira fazendo manobras em alta velocidade. Como muitos devem saber, um dos inventores do downhill-slide foi Clifford Coleman, um californiano de Berkeley que hoje tem 54 anos e continua praticando e muito o downhill-slide. Ele e seus amigos de sessão começaram a criar a arte de deslizar (Slide) por volta de 1965, mas somente em 1975 é que se encontraram num evento e puderam compartilhar suas experiências vividas nestes 10 anos e exibiram os primeiros slides em pé (Stand-up) de que se tem notícia. Com o passar dos anos, Cliff começou a desenvolver outro tipo de Slide, o Slide de mão, agachado, o qual poderia ser executado em velocidades maiores proporcionando uma maior segurança no Downhill, visto que este slide poderia ser utilizado como uma espécie de freio na descida de ladeiras maiores e/ou mais íngremes. Desenvolvendo a habilidade dos skaters de descer ladeiras cada vez maiores e mais rápidas (naquela época).Na atualidade, os melhores skatistas nesta modalidade estão no Brasil. Com destaque ao tri campeão mundial Sérgio Yuppie.- Downhill Stand-up
- Longboard downhill
Mini-rampas
As mini-rampas são populares em todo o mundo, pois devido a pouca altura que elas possuem, as manobras são executadas com uma maior facilidade. Nesta modalidade, a uma mistura de street com vertical. Na realidade as mini rampas são um mini half pipe, aonde as paredes não chegam ao vertical. Elas variam de 1 a 2 metros e 10 cm de altura. São excelentes para se aprender manobras, principalmente as que utilizam bordas, onde o eixo ou as rodas permanece em contato com o coping (detalhe de acabamento feito por um cano, inspirado nas piscinas americanas de fundo de quintal). Essas pistas são facilmente construídas. O risco de se machucar em uma manobra é bem pequeno e é uma prática necessária para a evolução de qualquer skatista.Manobras Básicas
As manobras mais simples que as primeiras a se aprender são.- Manual
- Ponha o pé de trás na ponta do skate.
- Abaixe o tail,para ficar com as duas rodas frontais no ar,sem tocar o shape no chão.
- Abaixe a parte da frente para voltar a andar.
- Ollie
- Posicione a ponta do pé de trás na parte de trás do skate e o da frente um pouco atrás dos parafusos dianteiros.
- Abaixe um pouco, preparando-se para impulsionar o corpo para cima. Mantenha os braços ligeiramente abaixados.
- Bata o tail no chão com força, levando os braços para cima ao mesmo tempo que salta. Incline ligeiramente o corpo para frente.
- Ao bater o tail, o skate vai subir e você deve jogar o pé da frente para frente, deslizando o peito do pé sobre a lixa, fazendo o skate retornar à posição horizontal.
- Controle o "vôo". Após alguma experiência, deixe o skate e o corpo aterrissarem pela força da gravidade, sem forçar.
- Ao sentir o skate tocar o chão, amorteça a queda, flexionando os joelhos.
- No começo, é natural que as rodas de trás não saiam do chão. Para que elas subam, você deve bater o tail com toda força e encolher a perna da frente; depois disso, jogue o pé da frente para frente, deslizando-o sobre a lixa, empurrando o nose e impulsionando o skate, tanto para frente quanto para cima.
- Shove-It
- Fique na sua base normal.
- Com o pé do Tail, dê um impulso para trás e mantenha o pé da frente quieto até ver que o skate deu meia volta (180º) e depois pise primeiro com ele.
- Junte tudo isso com um pequeno pulo para frente.
- Lembre-se, manobra perfeita é aquela que você consegue cair com os pés em cima do parafuso. (Além de ser menos provável que você caia).
- Flip
- Posicione os pés e flexione os joelhos.
- Bata o tail e com o outro pé, arraste (chute) para frente e para trás (Diagonal [para frente no heelflip, para trás no kickflip]), impulsionando o corpo para frente e para cima;
- O skate deve colar nos pés no alto, e paralelo ao chão (repare a altura que o skate está do chão).
- E deve se manter assim até chegar ao chão.
- Volte com as quatro rodas ao mesmo tempo, com os pés em cima das bases.
- Os joelhos flexionados ajudam a absorver o impacto.
- Mantenha tranqüilidade ao continuar andando e tentando.
- Você tem que colocar o pé dianteiro na lateral do skate e o traseiro no mesmo lugar que nas outras manobras; bata o flip como se fosse um ollie e com o tempo você conseguirá realizá-lo.
segunda-feira, 29 de novembro de 2010
Skate: Uma prática que contagia as gerações
Postado por David Aragon™ em 30.5.10
Esporte considerado marginal na década de 70 em Fortaleza, hoje, experimenta evolução e já goza de prestígio social.
Nossa aventura semanal enfocando o skate aconteceu às margens do Rio Ceará, no Cuca da Barra do Ceará. Para esse tributo ao lugar onde nasceu o Estado, foram convidados nomes de peso como o pernambucano Og de Sousa, Charles da Silva, presidente da Federação Cearense de Skate e primeiro skatista profissional do Ceará, e Anderson Resende, campeão cearense de skate amador do ano passado.
Mais emblemático dos esportes radicais, o skate surgiu da necessidade de os surfistas californianos da década de 1960 encontrarem uma atividade que os fizessem sentir a sensação de adrenalina durante a baixa temporada de ondas, semelhante à que estavam acostumados a experimentar com o surf.
Modelos primitivos
Os primeiros ´carrinhos´ foram construídos utilizando rodinhas de patins que então eram fixadas no fundo de pranchas de madeira. Daí era só descer a ladeira e trincar os dentes para que o coração não saísse pela boca nessa nova maneira de surfar, em "ondas de concreto e asfalto". De 1965, data em que foram produzidos em escala comercial os primeiros skates, até os dias atuais, esse esporte cresceu vertiginosamente. A sua indústria movimenta milhões de dólares e foi uma das mais prósperas das duas últimas décadas, em se tratando de esportes.
Lenda cearense
No Ceará o skate surgiu em meados da década de 1970. Nessa época, um nome que dominava a cena chamava-se Gato. Até hoje considerado por muitos uma lenda do skate cearense. Gato carregou durante anos insuportável carga de preconceitos e reprovação social que pesava sobre os ombros dos pioneiros desse esporte. Graças à coragem e dedicação de atletas como ele, hoje o Ceará desponta como promessa do skate, chegando a sediar eventos de caráter regional, nacional e até internacional, gozando de prestígio social nunca imaginado pelas iniciais gerações de praticantes.
Avanço
Para Charles da Silva, a profissionalização do esporte tem sido um dos aspectos primordiais para essa mudança de paradigma social. Segundo ele, "hoje, o skatista é visto apenas como um praticante de esporte e não como um marginal. Um skatista que opte por seguir carreira profissional, realmente voltada para a busca do alto rendimento, consegue ter uma qualidade de vida muito boa, um bom salário e o mais importante, o respeito e valorização social". Charles chama atenção para o status quase de pop star de nomes como Bob Burnquist e Sandro Dias e destaca a importância da imprensa no processo de valorização do skatista.
Desafio
"Atualmente, o maior desafio para a federação é fomentar o desenvolvimento de toda a rede que movimenta esse esporte, para que isso reflita diretamente nos atletas. Para que possam ter melhores condições para o desenvolvimento no esporte como patrocínios, premiações atrativas, competições de alto nível, maior visibilidade nas diversas mídias etc., inserindo nossos atletas nos parâmetros exigidos internacionalmente. Se tudo der certo, em poucos anos, estaremos festejando a entrada definitiva do Ceará na elite do skate brasileiro e mundial", declarou entusiasmado Charles da Silva.
Expansão
Hoje, o mercado do skate ocupa uma série de profissionais que giram em torno de um mesmo eixo. São atletas, promotores de eventos, dirigentes, produtoras de vídeos, montadoras, prestadores de serviço, fotógrafos, assessoria de imprensa, sites, blogs, revistas, etc. Isso sem falar na parte fabril, da confecçãos das roupas e dos próprios equipamentos. Em resumo, o skate é um mercado em franca expansão. Na temporada passada, por exemplo, foram pagas as maiores premiações de toda a história dos esportes radicais. Apenas em um evento na Califórnia foi distribuída entre os atletas a estonteante quantia de R$ 450.000,00. A maior premiação individual paga na história da modalidade foi dada ao vencedor da categoria vert, e foi nada menos que 100.000,00 dólares.
Sugestão
Por isso, pense duas vezes quando o seu filho ou filha olhar para você dizendo que quer ser skatista profissional. Pois, quem sabe, nesse momento pode estar nascendo não somente um astro do esporte, mas também um pai de um pop star. Já pensou?
Og de Sousa - nordestino bem arretado
Um grande exemplo da transformação que o skate pode operar na vida de uma pessoa é o pernambucano Og de Sousa.
Ele está morando em Fortaleza para poder manter o alto rendimento e entre um treino e outro nos concedeu entrevista. Atleta profissional há sete anos, ele não aceita rótulos e nunca se resignou por sua deficiência física. Conhecido e respeitado internacionalmente, Og encara a vida com profissionalismo e naturalidade e relata que se sente como qualquer outro skatista.
Início
Com 25 anos de skate, que para ele "é uma terapia de vida", Og de Sousa Corrêa afirmou que o esporte entrou na sua vida "a partir de uma propaganda de uma loja em Recife. Passava um cara andando de skate e eu achei aquilo supermaneiro. No começo tive que serrar uns patins, pegar uma madeira, cortar e fazer um modelo de shape. Daí, comecei a andar de skate, que era mais um meio de transporte, mas com o tempo se tornou profissão". E a partir daí, prosseguiu Og, veio a transformação. "Depois que comecei a andar de skate a minha vida mudou. O skate me deu a liberdade que a limitação física não permitia. Consegui tudo na base da fé e da força de vontade".
Mais dificuldades
Realista, Og comentou: "Na verdade, me machuco bem mais do que as outras pessoas, pois não uso tênis, já que ando com as mãos e a probabilidade de me machucar é bem maior. E isso é complicado de gerenciar, pois todo mês tem trabalho, algo pra fazer: uma viagem, uma apresentação, etc. Sinceramente o skate não mudou minha vida, me deu nova vida, já que antes do esporte a minha existência não tinha objetivo definido".
Amigo de Burnquist
O skate deu a Og a oportunidade de se tornar amigo de Bob Burnquist, um dos pop stars na modalidade. "O Bob é um grande amigo que acreditou em mim em um momento difícil e isso nunca vou esquecer. Hoje, estou entrando para o sétimo ano de contrato, com salário mensal, estrutura, equipamento e toda condição para que um atleta se desenvolva. E devo tudo isso a ele", confessou o pernambucano, que seguiu: "Não olho para Bob como um fã olha para um ídolo. Claro que ele é meu ídolo, mas olho como amigo, que me acolhe em sua casa sempre que estou nos EUA, é o meu patrão, agiliza trabalhos quando estou lá na Califórnia, etc".
Evolução do esporte
Para Og, que viaja o Brasil e o mundo percorrendo as melhores pistas, "o mercado de skate no Ceará atingiu elevado desenvolvimento. Por aí, a gente vê várias pistas em construção por iniciativa do poder público, eventos regionais, nacionais e internacionais. Eu já morei aqui por seis anos. Em Olinda não há pista de skate e por isso voltei. Aqui dá pra treinar todo dia, variando as pistas na cidade ´dá hora´, com um povo alegre".
Apoio
"Nenhum outro estado está tratando o skate com tanto cuidado como o Ceará"
Ferrúccio Feitosa - Secretário de Esportes do Governo do Estado
"O skate se mostra uma ferramenta poderosa, de combate às mazelas sociais"
Evaldo Lima - Secretário de Esportes de Fortaleza
Potência
O Brasil figura entre as potências do skate no cenário mundial e Bob Burnquist, Sandro Dias (Mineirinho)e Rodil de Araújo (Ferrugem) são famosos em nosso País e na Europa
Estrela
Mas o astro do skate é Tony Hawk, tido como responsável por alçar o skate ao status de espetáculo e que fez o primeiro 900 graus (salto com dois giros e meio sobre próprio eixo).
Filosofia
Skate não é apenas um esporte, é um estilo de vida, uma forma de encarar o mundo, de aprender a cair e levantar.
Nossa aventura semanal enfocando o skate aconteceu às margens do Rio Ceará, no Cuca da Barra do Ceará. Para esse tributo ao lugar onde nasceu o Estado, foram convidados nomes de peso como o pernambucano Og de Sousa, Charles da Silva, presidente da Federação Cearense de Skate e primeiro skatista profissional do Ceará, e Anderson Resende, campeão cearense de skate amador do ano passado.
Mais emblemático dos esportes radicais, o skate surgiu da necessidade de os surfistas californianos da década de 1960 encontrarem uma atividade que os fizessem sentir a sensação de adrenalina durante a baixa temporada de ondas, semelhante à que estavam acostumados a experimentar com o surf.
Modelos primitivos
Os primeiros ´carrinhos´ foram construídos utilizando rodinhas de patins que então eram fixadas no fundo de pranchas de madeira. Daí era só descer a ladeira e trincar os dentes para que o coração não saísse pela boca nessa nova maneira de surfar, em "ondas de concreto e asfalto". De 1965, data em que foram produzidos em escala comercial os primeiros skates, até os dias atuais, esse esporte cresceu vertiginosamente. A sua indústria movimenta milhões de dólares e foi uma das mais prósperas das duas últimas décadas, em se tratando de esportes.
Lenda cearense
No Ceará o skate surgiu em meados da década de 1970. Nessa época, um nome que dominava a cena chamava-se Gato. Até hoje considerado por muitos uma lenda do skate cearense. Gato carregou durante anos insuportável carga de preconceitos e reprovação social que pesava sobre os ombros dos pioneiros desse esporte. Graças à coragem e dedicação de atletas como ele, hoje o Ceará desponta como promessa do skate, chegando a sediar eventos de caráter regional, nacional e até internacional, gozando de prestígio social nunca imaginado pelas iniciais gerações de praticantes.
Avanço
Para Charles da Silva, a profissionalização do esporte tem sido um dos aspectos primordiais para essa mudança de paradigma social. Segundo ele, "hoje, o skatista é visto apenas como um praticante de esporte e não como um marginal. Um skatista que opte por seguir carreira profissional, realmente voltada para a busca do alto rendimento, consegue ter uma qualidade de vida muito boa, um bom salário e o mais importante, o respeito e valorização social". Charles chama atenção para o status quase de pop star de nomes como Bob Burnquist e Sandro Dias e destaca a importância da imprensa no processo de valorização do skatista.
Desafio
"Atualmente, o maior desafio para a federação é fomentar o desenvolvimento de toda a rede que movimenta esse esporte, para que isso reflita diretamente nos atletas. Para que possam ter melhores condições para o desenvolvimento no esporte como patrocínios, premiações atrativas, competições de alto nível, maior visibilidade nas diversas mídias etc., inserindo nossos atletas nos parâmetros exigidos internacionalmente. Se tudo der certo, em poucos anos, estaremos festejando a entrada definitiva do Ceará na elite do skate brasileiro e mundial", declarou entusiasmado Charles da Silva.
Expansão
Hoje, o mercado do skate ocupa uma série de profissionais que giram em torno de um mesmo eixo. São atletas, promotores de eventos, dirigentes, produtoras de vídeos, montadoras, prestadores de serviço, fotógrafos, assessoria de imprensa, sites, blogs, revistas, etc. Isso sem falar na parte fabril, da confecçãos das roupas e dos próprios equipamentos. Em resumo, o skate é um mercado em franca expansão. Na temporada passada, por exemplo, foram pagas as maiores premiações de toda a história dos esportes radicais. Apenas em um evento na Califórnia foi distribuída entre os atletas a estonteante quantia de R$ 450.000,00. A maior premiação individual paga na história da modalidade foi dada ao vencedor da categoria vert, e foi nada menos que 100.000,00 dólares.
Sugestão
Por isso, pense duas vezes quando o seu filho ou filha olhar para você dizendo que quer ser skatista profissional. Pois, quem sabe, nesse momento pode estar nascendo não somente um astro do esporte, mas também um pai de um pop star. Já pensou?
Og de Sousa - nordestino bem arretado
Um grande exemplo da transformação que o skate pode operar na vida de uma pessoa é o pernambucano Og de Sousa.
Ele está morando em Fortaleza para poder manter o alto rendimento e entre um treino e outro nos concedeu entrevista. Atleta profissional há sete anos, ele não aceita rótulos e nunca se resignou por sua deficiência física. Conhecido e respeitado internacionalmente, Og encara a vida com profissionalismo e naturalidade e relata que se sente como qualquer outro skatista.
Início
Com 25 anos de skate, que para ele "é uma terapia de vida", Og de Sousa Corrêa afirmou que o esporte entrou na sua vida "a partir de uma propaganda de uma loja em Recife. Passava um cara andando de skate e eu achei aquilo supermaneiro. No começo tive que serrar uns patins, pegar uma madeira, cortar e fazer um modelo de shape. Daí, comecei a andar de skate, que era mais um meio de transporte, mas com o tempo se tornou profissão". E a partir daí, prosseguiu Og, veio a transformação. "Depois que comecei a andar de skate a minha vida mudou. O skate me deu a liberdade que a limitação física não permitia. Consegui tudo na base da fé e da força de vontade".
Mais dificuldades
Realista, Og comentou: "Na verdade, me machuco bem mais do que as outras pessoas, pois não uso tênis, já que ando com as mãos e a probabilidade de me machucar é bem maior. E isso é complicado de gerenciar, pois todo mês tem trabalho, algo pra fazer: uma viagem, uma apresentação, etc. Sinceramente o skate não mudou minha vida, me deu nova vida, já que antes do esporte a minha existência não tinha objetivo definido".
Amigo de Burnquist
O skate deu a Og a oportunidade de se tornar amigo de Bob Burnquist, um dos pop stars na modalidade. "O Bob é um grande amigo que acreditou em mim em um momento difícil e isso nunca vou esquecer. Hoje, estou entrando para o sétimo ano de contrato, com salário mensal, estrutura, equipamento e toda condição para que um atleta se desenvolva. E devo tudo isso a ele", confessou o pernambucano, que seguiu: "Não olho para Bob como um fã olha para um ídolo. Claro que ele é meu ídolo, mas olho como amigo, que me acolhe em sua casa sempre que estou nos EUA, é o meu patrão, agiliza trabalhos quando estou lá na Califórnia, etc".
Evolução do esporte
Para Og, que viaja o Brasil e o mundo percorrendo as melhores pistas, "o mercado de skate no Ceará atingiu elevado desenvolvimento. Por aí, a gente vê várias pistas em construção por iniciativa do poder público, eventos regionais, nacionais e internacionais. Eu já morei aqui por seis anos. Em Olinda não há pista de skate e por isso voltei. Aqui dá pra treinar todo dia, variando as pistas na cidade ´dá hora´, com um povo alegre".
Apoio
"Nenhum outro estado está tratando o skate com tanto cuidado como o Ceará"
Ferrúccio Feitosa - Secretário de Esportes do Governo do Estado
"O skate se mostra uma ferramenta poderosa, de combate às mazelas sociais"
Evaldo Lima - Secretário de Esportes de Fortaleza
Potência
O Brasil figura entre as potências do skate no cenário mundial e Bob Burnquist, Sandro Dias (Mineirinho)e Rodil de Araújo (Ferrugem) são famosos em nosso País e na Europa
Estrela
Mas o astro do skate é Tony Hawk, tido como responsável por alçar o skate ao status de espetáculo e que fez o primeiro 900 graus (salto com dois giros e meio sobre próprio eixo).
Filosofia
Skate não é apenas um esporte, é um estilo de vida, uma forma de encarar o mundo, de aprender a cair e levantar.
sexta-feira, 26 de novembro de 2010
Os skates eram muito primitivos, nao possuiam nose nem tail, era apenas uma tábua e quatro rodinhas. Em 1965 foram fabricados os primeiros skates, juntamente com a organização dos primeiros campeonatos.
Photo Credit: © 2005 Bo Bridges
Bob Burnquist at the San Jose stop of the 2005 Dew Tour.
Bob Burnquist at the San Jose stop of the 2005 Dew Tour.
As modalidades da época eram downhill, barrel jumping, high jumping, slalom e freestyle. O esporte teve seu grande impulso com a invenção da roda de uretano, em 1971 pelo engenheiro químico norte americano Frank Nashworthy. Com maior aderência e mais silenciosas as novas rodas foram o empurrão que faltava para o skate decolar de vez. Surgiram os skateparks, áreas especificamente construídas para a prática do skate.
Com as pistas surgiu um circuito de campeonatos, que eram de duas modalidades: Bowl Riding e Freestyle. Com o passar dos tempos as pistas foram fechando, muitas delas devido a desenhos ruins e outras que não conseguiram resistir a especulação imobiliária. O skate ficaria undergroung por um bom tempo.
Nesta parada seriam desenvolvidas as duas modalidades que imperam até hoje: street e vertical. O street surgiu justamente devido à carência de locais para se praticgoogle.com.br/ar, foi quando os skatistas se voltaram para as ruas e começaram a aplicar as técnicas aprendidas nas pistas para criar novas manobras em guias, bancos e outros obstáculos urbanos. Ao mesmo tempo, com o racionamento de água nos EUA, muitas pessoas tiveram que esvaziar suas piscinas. Foi aí que os skatistas perceberam que essas piscinas vazias poderiam ser ótimas pistas. Surgia assim o "skate vertical".
Nos anos 80 o skate volta ao seu auge, com a inovação dos skates, e a utilizacao das pistas em "U" - os half pipes. Aparecem grandes nomes que contribuiram para o progresso da modalidade: Steve Caballero, Tony Alva, Tom Sims, entre outros.
Half pipe
Um dos revolucionários do esporte, principalmente na modalidade freestyle foi Rodney Mullen. Mullen desenvolveu várias manobras como flip, heelflip, hardflip, kickflip, casper, darkslide, rockslide, 50-50, body varial, nollieflip underflip, primo, reemo, varialflip, inward heelflip, 360 flip, fs flip, bs flip, varial heelflip, fs heelflip, bs heelflip, etc. Grande parte das manobras existentes atualmente são derivadas destas manobras. Rodney Mullen foi diversas vezes campeão mundial, chegando a ser considerado o melhor skatista do mundo na sua modalidade.
Com o desenvolvimento dessas duas modalidades, street e vert, os campeonatos passaram a ser realizados dentro de grandes estádios, com arenas especialmente construidas para estes mega eventos.
No Brasil, o primeiro campeonato de skate aconteceu no Clube Federal (RJ) no final de 74. Em outubro de 1975, foi realizado na Quinta da Boa Vista (RJ) o primeiro grande campeonato. Em dezembro do mesmo ano foi inaugurada, em Nova Iguaçu, a primeira pista de skate da América Latina. Outras tantas foram construídas. O Brasil passou a ser conhecido internacionalmente como o paraíso das pistas de concreto, e hoje é apontado como a segunda grande potência mundial do esporte com profissionas de ponta.
What can we say? Brazilians are good with their feet. This country consistently produces some of the best skateboarders (and soccer players) in the world. And no, there isn't some weird fetish thing going on here.
Atualmente o skate competitivo se divide basicamente em street e vertical com a grande maioria dos campeonatos sendo disputados nessas duas modalidades, mas ainda existem outras amplamente praticadas como Downhil Slide, Speed, Mini Rampa e Pool Riding.
O Circuito Brasileiro de Skate Profissional inaugurado em 1984 conta com provas nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná, Rio Grande do Sul, Minas Gerais e Brasilia, realizadas pela CBSK (Confederação Brasileira de Skate).
O Circuito Mundial é organizado pela WCS (World Cup of Skateboarding) que conta com um calendário com provas passando por países como Canadá, Inglaterra, Alemanha, Suíça, Estados Unidos e Brasil.
Nos anos 90, o esporte se consolidou e surgiu o maior skatista de todos os tempos, o norte-americano Tony Hawk. O atleta revolucionou o skate com seus aéreos e flips e trouxe definitivamente novos ares ao skate moderno. Suas manobras são até hoje espelho para os principais skatistas e seu nome já é tema de jogo de vídeo-game.
Tony Hawk
Como segunda potência mundial do skate, o Brasil conta com grandes nomes como Lincoln Ueda(SP), Cristiano Mateus (SP), Rodil de Araujo (PR), Carlos de Andrade (PR) e Rodrigo Teixeira (SP), para citar alguns. Sandro "Mineirinho" Dias e Bob Burnquist já colocaram seus nomes na história das pistas. O tetracampeão mundial Mineirinho é considerado o rei do 540, e foi o terceiro skatista do mundo a acertar a manobra 900º.
Sandro "Mineirinho" Dias e Bob Burnquist no X Games Brasil 2008
Bob Burnquist nasceu no Brasil, mas mudou-se aos 13 anos para os Estados Unidos buscando se profissionalizar no skate. O auge de sua carreira foi em 2000, quando conquistou o Münster Monster Mastership e o Circuito Mundial de Skate.
Com de 10 milhões de participantes no mundo (6.2 milhões só no E.U.A.), o skate entra em sua quarta onda de popularidade. É considerado esporte radical, dado seu aspecto criativo, cuja proficiência é verificada pelo grau de dificuldade dos movimentos executados.
O equipamento:
Shape ou Deck Trucks ou Eixos Rodas Rolamentos Parafusos Lixa ou Griptape |
X Games Brasil 2008
Sandro Dias avisou que não sairia do sambódromo do Anhembi (SP) sem executar o famoso 900º, manobra em que ele dá dois giros e meio no ar.
Sandro Dias owned the Vert ramp here in São Paulo. No, literally—the ramp we used actually belongs to him. As you can see, he clearly has the homefield advantage when it comes to working the transition.
O paulista apelidado de Mineirinho até conseguiu atingir seu objetivo, mas depois que o cronômetro da final já estava zerado. Terminou a decisão em quarto lugar e viu a medalha de ouro ficar com outro ídolo brasileiro do skate vertical, Bob Burnquist, que garantiu sua 15ª medalha em edições de X Games.
Durante a prova, Mineirinho, que chegou à final após liderar sua bateria nas semifinais, parecia zangado, sem dar um sorriso sequer para o público. Mais tarde, ele explicou que a aparente "braveza" não era nada mais do que concentração.
"Eu estava concentrado demais. Imagina, o dia estava maravilhoso, eu andei super bem nos treinamentos, 'felizão', e estava totalmente focado em conseguir o 900º", explicou o skatista de Sandro André. A manobra saiu menos de 10 segundos após o término da sessão (que durou 10 minutos e teve formato jam session). Na opinião de Sandro Dias, se a manobra tivesse ocorrido ainda durante a decisão ele teria obtido uma colocação melhor.
Mineirinho recebeu elogios até do campeão da prova, Bob Burnquist. "O fato de ele não ter ficado no pódio não significa que ele perdeu", defendeu o carioca radicado nos Estados Unidos. "O skate é assim, eu não espero que ele ganhe todos os eventos, e também não espero isso de mim. Mas ele está de parabéns pelo 900º. Não sei como ele consegue encontrar fôlego para fazer uma manobra dessa após toda uma competição".
Depois de ter criticado o formato das eliminatórias de sexta-feira e de reclamar por a rampa ser a mesma usada no início do ano durante o Rio Vert Jam (primeira etapa do Circuito Mundial), Burnquist não escondeu a satisfação de faturar mais um ouro para sua coleção. "Um título no Brasil é sempre bem-vindo. É ótimo poder trazer um evento como esse pra cá e ver um público tão acentuado. A energia do fã brasileiro não se vê em lugar nenhum do mundo".
Burnquist faz manobra com skate, em São Paulo, no último dia de X Games
A segunda colocação ficou com outro campeão mundial de skate vertical: o paulista Digo Menezes, que havia liderado as eliminatórias. Assumidamente influenciado por Lincoln Ueda, Digo viu seu maior ídolo ficar em terceiro lugar.
A maior surpresa do dia foi a quinta colocação do norte-americano Adam Taylor, de apenas 18 anos. O gringo ficou em segundo lugar na bateria semifinal (atrás apenas de Burnquist) e foi o melhor da repescagem, garantindo lugar na decisão e deixando outro estrangeiro, o veterano Neil Hendrix, de fora da final.
Brasileiros dominam final do skate street
A decisão do BMX street do X Games Brasil contou com apenas um brasileiro - Leandro Moreira - e teve um pódio totalmente gringo. Ao contrário da final do skate street que teve panorama totalmente inverso: nove atletas locais e apenas um estrangeiro, com os brasileiros garantindo as três medalhas.
Lucas Carvalho, o Xaparral, garantiu o ouro no skate street na última bateria da final
Lucas Carvalho, o Xaparral, garantiu o ouro no skate street na última bateria da final. Rodolfo Ramos, o Gugu, liderou a eliminatória e esteve à frente no placar por quase todo o período de disputa, mas foi ultrapassado na última bateria pelo Xaparral, que ficou com a medalha de ouro.
Xaparral, de apenas 20 anos, profissionalizou-se no ano passado, quando despontou no circuito como promessa do skate street. O título conquistado neste sábado foi o mais importante de sua ainda curta carreira.
E não foi apenas a medalha de ouro que ficou com um
Willian Sérgio, vencedor da sessão final do skate street na 4ª edição do Jump Festival (Foto: Eduardo Braz)
A sessão final do skate street foi disputada por 10 skatistas, com o seguinte formato de competição: Jam Session, com cada atleta apresentando uma manobra por vez. Após 20 minutos de duração, a decisão revelou os seus melhores competidores e, logo atrás do campeão Willian Sérgio, terminaram Sérgio Santoro, em segundo, e Diego Fontes, em terceiro.
- O campeonato foi muito legal, o nível dos atletas estava alto, por isso, estou surpreso por ter ganhado. Fiz a volta que imaginava, fiquei bem satisfeito, mas mesmo assim não pensava que ia vencer. Estou muito feliz - disse Willian. globoesporte
Sandro Dias é um dos quatro protagonistas do filme Vida Sobre Rodas, que estreia no dia 26 de novembro em circuito nacional. Confira entrevista do skatista falando sobre a produção.
Como foi o início da sua carreira?
Quase 22 anos se passaram desde o meu primeiro contato com o skate. Neste período, o esporte me deu títulos, amizades e alegrias que jamais poderia imaginar quando eu era uma criança e apenas brincava com Xan, um amigo de infância, no prédio onde moro até hoje, em Santo André. Na época, por volta de 1986, pegávamos o skate do irmão do Xan, colocávamos um pneu de carro em cima e enquanto um sentava dentro, o outro empurrava na descida da garagem no maior gás. Pouco depois, às vésperas do Natal, pedi um skate para o meu pai. Queria fazer a mesma coisa e andar sentado. Após alguns meses, participei do meu primeiro campeonato na categoria iniciante. A experiência adquirida em mais alguns campeonatos e a evolução técnica me deram condições de conquistar o primeiro título cedo. Em 1988, aos 13, fui campeão brasileiro de street iniciante. Em 1989, na Alemanha, disputei o meu primeiro campeonato internacional. Apesar de ainda ser amador no Brasil, competi como profissional e terminei em 31º. Para mim foi demais, pois acabei empatando com Mark Gator que era um grande nome do skate internacional.
Quais as dificuldades enfrentadas por um Brasileiro skatista no país e fora? Por quê?
No Brasil preconceito com certeza. As pessoas tachavam skatista como marginal e drogado. Tínhamos também dificuldade de encontrar material de boa qualidade e pista pra gente treinar. A gente dividia a calçada com os pedestres, era a única forma de praticarmos o skate. As pessoas não conseguiam compreender que a gente não tinha espaço. Fora do Brasil sofríamos muito preconceito pelo skate internacional não conhecer o skate brasileiro na época. E também porque a gente tinha muitas marcas internacionais copiadas no Brasil. Então quando a gente ia pra fora, os skatistas deixavam os brasileiros de lado, boicotavam mesmo.
A pista da Ultra teve uma importância fundamental na história do Skate no país, ajudando na “popularização” do esporte? Você achava que ela teria toda essa visibilidade?
A Ultra foi uma pista que marcou uma época em que não tinha tantas pistas no Brasil de boa qualidade. Era uma das únicas pistas que tinham em São Paulo. Além disso, ela era de madeira, coberta, com segurança. Acho que ela foi tão importante que dali começou a surgir vários nomes tipo o Bob, Cris, Renatinho, Valtinho e um monte de outros. Os melhores campeonatos amadores da época de vertical eram na Ultra. Enfim, acho que ela revelou vários nomes do skate numa época em que quase não existia pista.
O que você achou da idéia de fazer um documentário sobre skate que tem como cenário o Brasil?
Achei demais, ainda mais vindo de gente que realmente conhece o skate, como o Daniel. Porque ele viveu essa época com a gente. Mesmo depois que ele parou de andar de skate ele continuou a manter contato com a galera do esporte. Quando ele contou sobre a idéia de fazer o filme eu aceitei na hora, eu sabia que ele era uma pessoa que conhecia a história, que não falaria bobeira, que não ia inventar nada, realmente ia passar o que tínhamos para falar e para mostrar. No filme a maior parte das imagens é de arquivos de amigos. Quem vê a gente nos dias de hoje não sabe o que a gente passou e o que o skate passou também.
Hoje você é ídolo do segundo esporte mais praticado no Brasil e que nos anos 80 era marginalizado, além de ser referência para essa nova geração de skatistas. Como encara isso? Achava que chegaria tão longe com o skate?
Nunca planejei chegar tão longe com o skate, andava para me divertir, não pensei em ser profissional. Teve uma época que eu parei, aí voltei andar de skate de novo, fiz faculdade, me formei, trabalhei por oito anos. Quando me formei já era profissional no skate e voltei a praticar nas pistas. Comecei sem nunca planejar nada, a gente começa brincando com o skate, como se fosse um brinquedo de criança. E você vai entrando cada vez mais no esporte, pegando gosto. Acho que foi bem isso que aconteceu na minha vida. Nunca planejei muita coisa. Comecei a planejar quando vi que tinha chance de ganhar um campeonato, aí eu comecei a planejar mais a minha vida profissional. Mas eu fico feliz que eu tenha conseguido ajudar a construir a história do skate. Acho que eu consigo dar um bom exemplo, como ser um bom atleta, como ser um bom profissional. Sem usar drogas, sem bebida alcoólica. Então eu acho que eu sou um bom espelho pra molecada de hoje.
Quem eram seus ídolos?
Hosoi e Steve Caballero.
Como foi dar os depoimentos e reviver uma parte considerável de sua história? Algum fato curioso?
Teve vários fatos curiosos. Quem assistir ao filme verá. Acho que quem viveu aquela época que o filme mostra vai se divertir muito. Tem hora que eu falava durante as filmagens e chegava a me emocionar. A minha vida como skatista foi muito legal desde o começo não tem nada do que reclamar. Foram 98%, 99% de alegria. Esse 1% são coisas que todo emprego, todo profissional sofre. Foi muito emocionante, reviver, lembrar.
Como está a sua carreira atualmente? E os planos para o futuro?
Sempre tentando evoluir a cada dia e continuar sendo o que eu sou sempre, trabalhador e fazer as coisas acontecerem. Elas não caem do céu (risos). Este ano quero me divertir e andar muito de skate. Estou animado também com a evolução e o crescimento do dia D e do Campeonato Sandro Dias de Skate Vertical Amador. Vou concentrar forças para que a molecada tenha mais espaço no Brasil.
Em grande fase, Pierre-Luc Gagnon ganhou mais uma importante competição de Vertical, o Maloof Money Cup. Para merecer a “Copa” e os 75 mil dólares de prêmio, ele teve que bater Bob Burnquist, Andy Macdonald, Sandro Dias, Bucky Lasek, Pedrinho Barros em fases, disputadas na Mini-Megarrampa e no complexo halfpipe do evento, que exigia multiplas habilidades. Tecnicamente, a rampa foi muito bem aproveitada pelos skatistas, principalmente por PLG.
Na Mini-Mega, Sandro Dias acertou o 900, o primeiro da rampa. A altura das rotações foi impressionante e perfeita. Mas Sandro terminou na quinta colocação. No halfpipe, sua especialidade, de cinco apresentações só concluiu uma sem erro.
Sentindo que a disputa estava difícil, Pedrinho Barros começou a tentar o 900 no halfpipe, pra arriscar melhorar a pontuação. Por pouco ele não acertou, e depois da competição ainda fez algumas tentativas.
Bob não conseguiu abrir vantagem de pontuação suficiente na Mini-Mega, para PLG, e quando chegou no halfpipe o canadense não deu chances, mesmo o brasileiro acertando as milagrosas manobras “consertadas”. Na pontuação geral, Pierre venceu com 3 pontos de vantagem sobre Bob.
Os profissionais brasileiros Marcelo Bastos, Ronaldo Gomes e Edgard Vovô não avançaram para a final. No amador, o skatista do Brasil melhor colocado foi Murilo Peres, em oitavo. Ítalo Penarrubia ficou em 11° e Carlos Niggli em 12°. O campeão do Vertical Amador foi Mitchie Brusco. amantesdoesporte
Como foi o início da sua carreira?
Quase 22 anos se passaram desde o meu primeiro contato com o skate. Neste período, o esporte me deu títulos, amizades e alegrias que jamais poderia imaginar quando eu era uma criança e apenas brincava com Xan, um amigo de infância, no prédio onde moro até hoje, em Santo André. Na época, por volta de 1986, pegávamos o skate do irmão do Xan, colocávamos um pneu de carro em cima e enquanto um sentava dentro, o outro empurrava na descida da garagem no maior gás. Pouco depois, às vésperas do Natal, pedi um skate para o meu pai. Queria fazer a mesma coisa e andar sentado. Após alguns meses, participei do meu primeiro campeonato na categoria iniciante. A experiência adquirida em mais alguns campeonatos e a evolução técnica me deram condições de conquistar o primeiro título cedo. Em 1988, aos 13, fui campeão brasileiro de street iniciante. Em 1989, na Alemanha, disputei o meu primeiro campeonato internacional. Apesar de ainda ser amador no Brasil, competi como profissional e terminei em 31º. Para mim foi demais, pois acabei empatando com Mark Gator que era um grande nome do skate internacional.
Quais as dificuldades enfrentadas por um Brasileiro skatista no país e fora? Por quê?
No Brasil preconceito com certeza. As pessoas tachavam skatista como marginal e drogado. Tínhamos também dificuldade de encontrar material de boa qualidade e pista pra gente treinar. A gente dividia a calçada com os pedestres, era a única forma de praticarmos o skate. As pessoas não conseguiam compreender que a gente não tinha espaço. Fora do Brasil sofríamos muito preconceito pelo skate internacional não conhecer o skate brasileiro na época. E também porque a gente tinha muitas marcas internacionais copiadas no Brasil. Então quando a gente ia pra fora, os skatistas deixavam os brasileiros de lado, boicotavam mesmo.
A pista da Ultra teve uma importância fundamental na história do Skate no país, ajudando na “popularização” do esporte? Você achava que ela teria toda essa visibilidade?
A Ultra foi uma pista que marcou uma época em que não tinha tantas pistas no Brasil de boa qualidade. Era uma das únicas pistas que tinham em São Paulo. Além disso, ela era de madeira, coberta, com segurança. Acho que ela foi tão importante que dali começou a surgir vários nomes tipo o Bob, Cris, Renatinho, Valtinho e um monte de outros. Os melhores campeonatos amadores da época de vertical eram na Ultra. Enfim, acho que ela revelou vários nomes do skate numa época em que quase não existia pista.
O que você achou da idéia de fazer um documentário sobre skate que tem como cenário o Brasil?
Achei demais, ainda mais vindo de gente que realmente conhece o skate, como o Daniel. Porque ele viveu essa época com a gente. Mesmo depois que ele parou de andar de skate ele continuou a manter contato com a galera do esporte. Quando ele contou sobre a idéia de fazer o filme eu aceitei na hora, eu sabia que ele era uma pessoa que conhecia a história, que não falaria bobeira, que não ia inventar nada, realmente ia passar o que tínhamos para falar e para mostrar. No filme a maior parte das imagens é de arquivos de amigos. Quem vê a gente nos dias de hoje não sabe o que a gente passou e o que o skate passou também.
Hoje você é ídolo do segundo esporte mais praticado no Brasil e que nos anos 80 era marginalizado, além de ser referência para essa nova geração de skatistas. Como encara isso? Achava que chegaria tão longe com o skate?
Nunca planejei chegar tão longe com o skate, andava para me divertir, não pensei em ser profissional. Teve uma época que eu parei, aí voltei andar de skate de novo, fiz faculdade, me formei, trabalhei por oito anos. Quando me formei já era profissional no skate e voltei a praticar nas pistas. Comecei sem nunca planejar nada, a gente começa brincando com o skate, como se fosse um brinquedo de criança. E você vai entrando cada vez mais no esporte, pegando gosto. Acho que foi bem isso que aconteceu na minha vida. Nunca planejei muita coisa. Comecei a planejar quando vi que tinha chance de ganhar um campeonato, aí eu comecei a planejar mais a minha vida profissional. Mas eu fico feliz que eu tenha conseguido ajudar a construir a história do skate. Acho que eu consigo dar um bom exemplo, como ser um bom atleta, como ser um bom profissional. Sem usar drogas, sem bebida alcoólica. Então eu acho que eu sou um bom espelho pra molecada de hoje.
Quem eram seus ídolos?
Hosoi e Steve Caballero.
Como foi dar os depoimentos e reviver uma parte considerável de sua história? Algum fato curioso?
Teve vários fatos curiosos. Quem assistir ao filme verá. Acho que quem viveu aquela época que o filme mostra vai se divertir muito. Tem hora que eu falava durante as filmagens e chegava a me emocionar. A minha vida como skatista foi muito legal desde o começo não tem nada do que reclamar. Foram 98%, 99% de alegria. Esse 1% são coisas que todo emprego, todo profissional sofre. Foi muito emocionante, reviver, lembrar.
Como está a sua carreira atualmente? E os planos para o futuro?
Sempre tentando evoluir a cada dia e continuar sendo o que eu sou sempre, trabalhador e fazer as coisas acontecerem. Elas não caem do céu (risos). Este ano quero me divertir e andar muito de skate. Estou animado também com a evolução e o crescimento do dia D e do Campeonato Sandro Dias de Skate Vertical Amador. Vou concentrar forças para que a molecada tenha mais espaço no Brasil.
(fonte:ESPN)
quinta-feira, 07 de outubro de 2010 às 12:12
Cartaz – Vida Sobre Rodas – 26 de novembro nos cinemas!
quarta-feira, 15 de setembro de 2010 às 15:22
PLG vence Maloof Money Cup 2010, Bob fica em 2° e Sandro acerta 900 na Mini-Mega
Em grande fase, Pierre-Luc Gagnon ganhou mais uma importante competição de Vertical, o Maloof Money Cup. Para merecer a “Copa” e os 75 mil dólares de prêmio, ele teve que bater Bob Burnquist, Andy Macdonald, Sandro Dias, Bucky Lasek, Pedrinho Barros em fases, disputadas na Mini-Megarrampa e no complexo halfpipe do evento, que exigia multiplas habilidades. Tecnicamente, a rampa foi muito bem aproveitada pelos skatistas, principalmente por PLG.
Na Mini-Mega, Sandro Dias acertou o 900, o primeiro da rampa. A altura das rotações foi impressionante e perfeita. Mas Sandro terminou na quinta colocação. No halfpipe, sua especialidade, de cinco apresentações só concluiu uma sem erro.
Sentindo que a disputa estava difícil, Pedrinho Barros começou a tentar o 900 no halfpipe, pra arriscar melhorar a pontuação. Por pouco ele não acertou, e depois da competição ainda fez algumas tentativas.
Bob não conseguiu abrir vantagem de pontuação suficiente na Mini-Mega, para PLG, e quando chegou no halfpipe o canadense não deu chances, mesmo o brasileiro acertando as milagrosas manobras “consertadas”. Na pontuação geral, Pierre venceu com 3 pontos de vantagem sobre Bob.
Os profissionais brasileiros Marcelo Bastos, Ronaldo Gomes e Edgard Vovô não avançaram para a final. No amador, o skatista do Brasil melhor colocado foi Murilo Peres, em oitavo. Ítalo Penarrubia ficou em 11° e Carlos Niggli em 12°. O campeão do Vertical Amador foi Mitchie Brusco. amantesdoesporte
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